Márcio Mota do Rádio
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29 julho 2010

Todo princípios são flores ou não!


Quem é que já não ouviu falar nesta frase? Utilizando-a para a futebol poderemos dizer que no intermunicipal deste ano é que os dirigentes das seleções de nossa região têm que ser conhecedora da importância de fazer uma boa largada, porque pode não ser flores e prejudicar a seqüência dos jogos.

ao começar o jogo! É o despertar para a realidade do campo de jogo, de seu grupo aliado e adversário. Como antes de todo jogo o time estuda o adversário e se prepara psicologicamente para a partida.

O time vai descobrindo o campo, sentindo o clima de jogo, dando os primeiros passos no tapete verde. (e se tivemos mais de 30 dias de chuvas, os estádios estão verdes mesmo.)

Após o friozinho o costumeiro ‘friozinho na barriga’ O time deixa de estudar o adversário e já começa a ensaiar as primeiras jogadas ofensivas, além de se deparar com os primeiros obstáculos, a marcação adversária aperta, os marcadores começam a parar a jogada de sua maneira, cabe aos bons jogadores não se abalarem com os primeiros obstáculos colocados na sua frente descobrindo um modo de burlar a marcação adversária...

É preciso aprender a viver e enfrentar, sem perder o animo, as dificuldades que se colocam no nosso caminho, tempo de aprendizagem.

dando de cara com as primeiras adversidades dentro e fora do campo...

E quando se detecta aquele momento em que a partida esta no instante em que qualquer falha pode levar um gol. Surge o medo de se arriscar, mas todos sabem que precisa ganhar o jogo e o único modo de alcançar o objetivo, de fazer o gol, é arriscando e se expondo.

O técnico fica nessa encruzilhada sem saber se deve atacar, defender, organizar o meio campo, apoiar com os laterais, as possibilidades são múltiplas e infinitas.

Hora de avaliar os acontecimentos da partida, o desempenho do time, Se esta vencendo, satisfeito procura manter a tática, mas caso o resultado não seja o esperado é chegada a hora de mudar o jogo, modificar a tática, trabalhar o psicológico, fazer o time acreditar em si mesmo e ser capaz de reverter um resultado adverso..

Quando chega o tempo dos acréscimos, Nessa hora não ha muito que se fazer, apesar da máxima de que “o jogo só acaba quando termina” seja para o time e para a vida. Fica evidente que um placar adverso é desmotivador, mas não existe nada impossível de ser revertido, tem momentos em que conhecemos o verdadeiro CRAQUE, pois quando todos já não conseguem pensar o jogo, nessa hora é diferente a ação dos craques de jogadores comuns, o craque sabe que quem tem que correr é a bola, não ele, pois suas pernas não têm mais o fôlego do inicio. De uma forma cadenciada, adquirida com a experiência da partida, e de quem conhece os atalhos do campo, o time pode conseguir ou ampliar o placar ou até reverte-lo sem se usar da afobação da juventude, nem o pragmatismo da idade adulta... Porque quando soar o apito final não terá outra saída a não ser a de aceitar o resultado cravado no placar, seja ele favorável ou adverso.

Sabe a minha torcida será para que nesta competição como na vida, possamos ter boas revelações e o amadurecimento de atletas que façam valer a pena levantar a sua bandeira ou mesmo ter dignidade de guardá-la com o orgulho e a certeza de que seu time lutou e honrou as cores no campo de jogo e aceitando o resultado final seja ele qual for.



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Márcio Mota